Vírus (latim virus, -i, peçonha, veneno); Fig. Princípio de contágio moral. Uma abordagem sobre o universo virótico dos documentaristas. Duas histórias. Uma viagem. Duas experiências. Um documentário. Cuidado, você pode se contaminar.
Além de “Vírus”, serão exibidos os curtas paraibanos: Tempo de Ira, com direção de Marcelia Cartaxo e Gisella de Melo. Após vinte anos da tragédia da outrora grande família Candóia, resta à única filha mulher, Cícera, para cuidar de sua mãe enferma num ambiente de estio na seca do sertão. Na vila de Parambu, ela vive o conflito entre cuidar das poucas cabras magras, continuando na aridez da relação entre mãe e filha, ou seguir seu namorado Quinzinho. Baseado no conto “Cícera Candóia” de Ronaldo Correia de Brito, relata a realidade de origens sertanejas e mostra a dignidade do povo nordestino frente à dureza do sertão no auge da seca dos anos 70, época em que grandes levas de emigrantes deixaram suas moradias e entes queridos para tentar a sorte nas grandes cidades. Tempo de Ira participou do Festival de Filme, Vídeo e D-Cine de Curitiba 2003, ganhando os prêmios de Melhor Filme e Melhor Roteiro; do Festival do Audiovisual de Pernambuco 2003, onde recebeu os prêmios de Melhor Atriz (Marcélia Cartaxo), Melhor Fotografia (Paulo Jacinto dos Reis) e o Prêmio ABD; do Festival Guarnicê de Cinema 2003, sendo premiado como Melhor Direção; do Festival de Florianópolis, onde foi contemplado como Melhor Fotografia; do 2º Curta Santos, recebendo os prêmios de Melhor Direção e de Melhor Atriz e do Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira, em Portugal, quando foi eleito o Melhor Filme segundo a crítica; do Festival de Vitória, ganhando o prêmio de Melhor Atriz.
“As bonecas de Davi”, um curta que tem a direção de Ronaldo Nerys, premiado com o troféu Machado Bitencourt de Melhor Direção de Arte no Comunicurtas 2008. Um fragmento do cotidiano de Davi. A mãe, distante e incompreensiva, não aprova suas atitudes. Interno numa clínica, tem a enfermeira, apaixonada por suas criações, como apoio para o que ele chama de arte. Uma obra que só se completa após o amor com as bonecas, para ele, as verdadeiras mulheres, que morrem após o gozo/criação. O curta tem argumento, roteiro e direção do próprio Ronaldo, direção de fotografia de Helton Paulino e Jhésus Tribuzi, direção de arte e edição de Carlos Mosca, trilha sonora de DJ Hunter e direção de atores de André da Costa Pinto e Ronaldo Nerys e traz no elenco David Sobel, João Vigo e Adriano Melo.
E o curta nacional Simião Martiniano – O camelô do cinema, direção de Hilton Lacerda e Clara Angélica. O documentário mostra o cinema na perspectiva de um cineasta-camelô alagoano, radicado em Pernambuco desde a década de 50 e que no Nordeste personifica a versão cabocla de Ed Wood. Finalizado em 35mm, foi produzido em 1998 e recebeu os prêmios de melhor filme do júri popular, melhor direção e melhor montagem no Festival do Recife em 1998; prêmio especial do júri no festival de Curitiba também em 98; prêmio da crítica e prêmio de contribuição para a linguagem no Rio Cine 1998.
Traz no elenco Simião Martiniano, Tuca Andrada e Jones Melo. Tem trilha sonora de DJ Dolores e Fred Zero Quatro.
O Projeto Moído acontece no Bronx Bar, a partir das 22h, com entrada gratuita. É uma realização da ONG Moinho de Cinema da Paraíba, que visa à difusão e acessibilidade da população ao audiovisual, além de transformar o curta – metragem em mais uma opção de lazer na noite campinense. A Fundação Sistêmica e o Bronx Bar são parceiros no projeto.
Além de “Vírus”, serão exibidos os curtas paraibanos: Tempo de Ira, com direção de Marcelia Cartaxo e Gisella de Melo. Após vinte anos da tragédia da outrora grande família Candóia, resta à única filha mulher, Cícera, para cuidar de sua mãe enferma num ambiente de estio na seca do sertão. Na vila de Parambu, ela vive o conflito entre cuidar das poucas cabras magras, continuando na aridez da relação entre mãe e filha, ou seguir seu namorado Quinzinho. Baseado no conto “Cícera Candóia” de Ronaldo Correia de Brito, relata a realidade de origens sertanejas e mostra a dignidade do povo nordestino frente à dureza do sertão no auge da seca dos anos 70, época em que grandes levas de emigrantes deixaram suas moradias e entes queridos para tentar a sorte nas grandes cidades. Tempo de Ira participou do Festival de Filme, Vídeo e D-Cine de Curitiba 2003, ganhando os prêmios de Melhor Filme e Melhor Roteiro; do Festival do Audiovisual de Pernambuco 2003, onde recebeu os prêmios de Melhor Atriz (Marcélia Cartaxo), Melhor Fotografia (Paulo Jacinto dos Reis) e o Prêmio ABD; do Festival Guarnicê de Cinema 2003, sendo premiado como Melhor Direção; do Festival de Florianópolis, onde foi contemplado como Melhor Fotografia; do 2º Curta Santos, recebendo os prêmios de Melhor Direção e de Melhor Atriz e do Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira, em Portugal, quando foi eleito o Melhor Filme segundo a crítica; do Festival de Vitória, ganhando o prêmio de Melhor Atriz.
“As bonecas de Davi”, um curta que tem a direção de Ronaldo Nerys, premiado com o troféu Machado Bitencourt de Melhor Direção de Arte no Comunicurtas 2008. Um fragmento do cotidiano de Davi. A mãe, distante e incompreensiva, não aprova suas atitudes. Interno numa clínica, tem a enfermeira, apaixonada por suas criações, como apoio para o que ele chama de arte. Uma obra que só se completa após o amor com as bonecas, para ele, as verdadeiras mulheres, que morrem após o gozo/criação. O curta tem argumento, roteiro e direção do próprio Ronaldo, direção de fotografia de Helton Paulino e Jhésus Tribuzi, direção de arte e edição de Carlos Mosca, trilha sonora de DJ Hunter e direção de atores de André da Costa Pinto e Ronaldo Nerys e traz no elenco David Sobel, João Vigo e Adriano Melo.
E o curta nacional Simião Martiniano – O camelô do cinema, direção de Hilton Lacerda e Clara Angélica. O documentário mostra o cinema na perspectiva de um cineasta-camelô alagoano, radicado em Pernambuco desde a década de 50 e que no Nordeste personifica a versão cabocla de Ed Wood. Finalizado em 35mm, foi produzido em 1998 e recebeu os prêmios de melhor filme do júri popular, melhor direção e melhor montagem no Festival do Recife em 1998; prêmio especial do júri no festival de Curitiba também em 98; prêmio da crítica e prêmio de contribuição para a linguagem no Rio Cine 1998.
Traz no elenco Simião Martiniano, Tuca Andrada e Jones Melo. Tem trilha sonora de DJ Dolores e Fred Zero Quatro.
O Projeto Moído acontece no Bronx Bar, a partir das 22h, com entrada gratuita. É uma realização da ONG Moinho de Cinema da Paraíba, que visa à difusão e acessibilidade da população ao audiovisual, além de transformar o curta – metragem em mais uma opção de lazer na noite campinense. A Fundação Sistêmica e o Bronx Bar são parceiros no projeto.
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