quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

 
 
 
 
 
 
 
 
Para tudo...
Mas já está tudo parado!
Calado, observo o silêncio...
Nada se mexe.
Nada mexe mais comigo do que o silêncio!

Cala tudo...
E tudo continua calado.
Parado, ouço o som do silêncio...
Nada mexe comigo.
Nem o barulho dos seus passos indo-se.

O silêncio,
o não-som dos seus passos,
a paralisia calada,
o quase nada!
Só eu aqui parado, de boca fechada!

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